A Fundação Millennium bcp e o Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC) celebram 30 anos de atividade e três décadas depois, a Fundação mantém o seu propósito: contribuir de forma ativa e responsável para o desenvolvimento cultural e social de Portugal.
São inúmeras as iniciativas de valorização cultural e patrimonial que a Fundação tem apoiado, com destaque para projetos museológicos e de recuperação de património e atividades nas áreas da arquitetura, artes plásticas, música, dança e teatro. Tem também promovido projetos editoriais e literários, bem como iniciativas no campo da educação, da investigação científica e da solidariedade social, com especial atenção às crianças, à saúde, à deficiência e ao combate à pobreza.
“Nestes 30 anos, a Fundação tem procurado afirmar uma ação consistente e responsável, dedicada à valorização do património nacional, ao apoio às artes e à construção de uma sociedade mais justa, solidária e sustentável. O Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros (NARC), um projeto pioneiro desenvolvido pelo Millennium bcp, é um claro exemplo do nosso compromisso com a preservação da memória coletiva”, referiu o Presidente da Fundação Millennium bcp, António Monteiro. “Assinalar estes 30 anos, mais do que uma celebração, é uma afirmação do nosso propósito de sempre: partilhar valor com a sociedade, promovendo a cultura, a inclusão e a memória coletiva.”
A inauguração da exposição coletiva “Caminhos”, no Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC), deu início às comemorações. Patente na Galeria Millennium bcp do MNAC, a exposição reúne 31 obras da coleção Millennium bcp, onde é abordado o tema da paisagem e da natureza, com inspiração no pensamento do escritor e naturalista Henry David Thoreau (1817-1862).
No âmbito desta celebração, que decorrerá ao longo dos próximos 12 meses, foi também criada uma campanha de comunicação, com a assinatura “30 ANOS # a partilhar consigo”, que estará presente na imprensa, nas Redes Sociais e nas sucursais do Banco.
A Fundação Millennium bcp foi distinguida em 2015 com a Medalha de Mérito Cultural e elevada em 2018 a Membro-honorário da Ordem do Infante D. Henrique.
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