Valor de uma Ação
O valor de uma ação pode ser definido de várias formas, algumas mais ou menos objetivas e outras bastante subjetivas. Os conceitos de valor de uma ação que tomam como base variáveis formais (capital social, por exemplo) ou contabilísticas (situação líquida contabilística, por exemplo) dão origem a montantes calculados com rigor.
Os conceitos que tomam como base variáveis de mercado, que flutuam permanentemente e que dependem, em cada momento do juízo dos investidores e dos mercados (a cotação ou preço de transação das ações), dão origem a montantes cuja validade depende da aceitação que cada interveniente. Os valores calculados por avaliadores (os chamados price targets, por exemplo) dependem, em termos de credibilidade da própria aceitação dos avaliadores e do seu prestígio junto dos investidores e dos mercados.
Valor Nominal de uma ação
É a parte proporcional do capital social representado por uma ação. Corresponde à divisão do capital social da empresa pelo número de ações emitidas, se tiverem todas a mesma categoria. Trata-se de um valor meramente formal, sem qualquer significado na perspetiva da avaliação da empresa. Em certos países (por exemplo os Estados Unidos da América) as ações não têm inclusivamente valor nominal, por desnecessário.
Valor Contabilístico de uma ação
É a parte proporcional dos capitais próprios contabilísticos (situação líquida contabilística, igual à diferença entre os ativos e os passivos contabilísticos) representado por uma ação. Apura-se dividindo o valor dos capitais próprios pelo número de ações emitidas.
Este cálculo deixa de ser muito rigoroso quando a empresa tem em circulação diferentes classes de ações não fungíveis (com diferentes direitos). O valor contabilístico da ação, apesar de mais importante que o valor nominal, na ótica da avaliação da empresa, tem igualmente pouca validade para esse fim.
Valor de Mercado de uma ação
É o valor a que as ações são transacionadas em mercados de Bolsa. Se o mercado for eficiente, o valor de mercado de uma ação corresponde à melhor avaliação da própria empresa, num dado momento preciso. O valor de mercado de uma ação corresponde às expectativas dos investidores relativamente à evolução futura da empresa que a ação representa.
Vários fatores têm influência nestas expectativas, designadamente:
- as mais valias esperadas (especialmente para os investidores de curto prazo);
- os dividendos esperados (quanto maior for o dividendo esperado mais atrativa se poderá tornar a ação);
- a incerteza do negócio, que depende do risco da empresa, do setor em que se insere e do ambiente económico geral;
- o crescimento potencial do negócio, que depende da qualidade da sua gestão e do potencial de crescimento do setor em que se insere, entre outros;
- a remuneração de aplicações alternativas, tais como aplicações em depósitos ou em dívida publica, que condicionam o nível de remuneração que os investidores exigem para investir em instrumentos com risco.
Remuneração das ações
O rendimento do investimento em ações
O investimento em ações tem várias fontes de rendimento, sendo as mais importantes as que resultam da distribuição de dividendos e da obtenção de mais-valias. Dado que estas fontes de rendimento dependem dos resultados passados das empresas (a distribuição de dividendos) e expectáveis no futuro (as mais-valias), o investimento em ações envolve sempre um determinado nível de risco, manifestado na incerteza dos rendimentos que podem, inclusivamente, ser negativos.
Os dividendos
Os dividendos representam a parte do lucro distribuído aos acionistas. Após o apuramento de Resultados, a empresa convoca uma Assembleia Geral Ordinária para aprovação do Relatório e Contas da Administração e a proposta de aplicação de resultados e o montante de dividendos (se existir lucro) a distribuir pelos acionistas. Os dividendos podem ser ordinários ou extraordinários, podem ser pagos em dinheiro ou em produtos e podem também assumir a forma de compra de ações próprias (cujo valor reveste para os acionistas que as vendem).
Se dividirmos o dividendo distribuído pela cotação das ações obteremos um rácio muito simples designado de rendibilidade dos dividendos (dividend yield) e que representaria a taxa de rendibilidade do investimento em ações no período a que se reportam os dividendos, se a cotação das ações não se alterasse.
Mais (Menos)-Valias
As mais-valias correspondem à diferença entre o preço de venda e o preço de compra de uma ação. Chamam-se de mais-valias no caso desta diferença ser positiva (lucro) e menos-valia no caso da diferença ser negativa (prejuízo).
As mais e menos valias são designadas de potenciais, no caso de não se venderem os títulos mas apenas se compararem os prelos de compra com o seu valor de mercado atual. As mais-valias são brutas se compararem apenas preços ou líquidas se a este valor retirarem ainda os custos incorridos nas operações de compra e venda.
Benefícios não pecuniários das ações
Além dos benefícios de natureza pecuniária (dividendos e mais-valias), as ações integram ainda outros benefícios, designadamente, o direito de voto em assembleia geral, o direito a participar da administração da empresa e o direito de preferência na emissão de novas ações, entre outros benefícios que poderão ser estatutariamente estabelecidos pelos acionistas.
A rendibilidade de um investimento em ações
A rendibilidade de um investimento em ações apura-se dividindo a soma dos dividendos recebidos com as mais ou menos valias pelo respetivo preço de compra.
Rendibilidade = (Mais (menos)-valias + Dividendos) / Preço de compra
Aumentos de capital por subscrição
Aumentos de capital
As sociedades anónimas quando pretendem aumentar os capitais procedem à emissão de novas ações e à sua colocação junto dos investidores em operações de mercado primário. Estas operações revestem a forma de subscrições particulares, se forem efetuadas por pequeno número de investidores ou subscrições públicas, se se dirigirem a um número grande e indiscriminado de investidores.
As sociedades que procedem a ofertas públicas de subscrição são designadas de sociedades abertas. Quando de um aumento de capital, resulta um aumento da rubrica patrimonial Capital Social.
Aumentos de capital social sem entradas de dinheiro ou outros valores
Existem formas de aumento do capital social das quais não resulta a entrada de quaisquer novos valores para a empresa, mas apenas uma reorganização das suas rubricas patrimoniais e contabilísticas (aumento de capital por incorporação de reservas) ou a transformação de credores em acionistas (aumento de capital para conversão de obrigações convertíveis ou aumento de capital por transformações de créditos em capital).
Nestas situações não existe aumento do valor da empresa, com exceção de um efeito fiscal que pode ser negativo na situação de transformação de créditos.
Aumentos de capital social com entradas de dinheiro ou outros valores
Normalmente o aumento do capital social das sociedades tem como objetivo a obtenção de meios para financiar o seu desenvolvimento e crescimento, pelo que envolve o pagamento de um determinado preço na subscrição das ações, em mercado primário. Menos frequentemente, processam-se aumentos de capital em que o pagamento das ações se efetuada por entrada de ativos, como imóveis e materiais, que aumentam os meios de produção das empresas. Estas operações verificam-se em operações similares a fusões de empresas, por incorporação de uma empresa noutra.
O aumento de capital por emissão de novas ações para efeitos de pagamento de dividendos aos acionistas, não em numerário (dinheiro), mas em ações, assemelha-se a um encaixe financeiro, na medida em que o valor dos dividendos fica efetivamente na empresa.
Cálculo do valor das ações após um aumento de capital por subscrição:
O valor teórico de uma ação, após um aumento de capital por entradas de dinheiro, corresponde à soma do atual valor da empresa (número de ações multiplicado pela cotação) com o valor previsto de entrada de dinheiro no aumento de capital (número de ações a emitir multiplicado pelo preço de subscrição de uma ação), tudo a dividir pelo número total de ações depois do aumento de capital.
Independentemente do preço de subscrição, um acionista que mantenha a mesma percentagem de participação no capital da empresa, antes e depois do aumento de capital, não tem ganhos nem perdas anormais na operação. Se o preço de subscrição for inferior à cotação, no momento da emissão, os acionistas têm interesse em subscrever ações em proporção superior à sua participação no capital da empresa.
Direitos de subscrição
Quando uma sociedade aumenta o seu capital, pode conceder um direito preferencial de subscrição aos seus acionistas (ou mesmo, no limite, reservar a estes toda a subscrição do capital). Este direito chama-se Direito de Subscrição e é objeto de transação em bolsa, no caso das ações serem aí negociadas.
Quando é anunciada uma operação desta natureza, são prestadas informações sobre a última sessão de bolsa em que a transação de ações inclui o direito de subscrição e qual a primeira sessão de bolsa em que a transação de ações já não inclui o direito de subscrição.
Estes direitos de subscrição podem ser exercidos na subscrição de novas ações nas estritas condições da emissão e podem ser vendidos em bolsa durante o período de negociação de direitos, pelo que, assim ocorre a transferência do direito de propriedade sobre os mesmos.
O não exercício deste direito implica a perda do valor patrimonial na exata proporção do valor do direito, para o acionista detentor dos mesmos, além de que, se não forem colocadas todas as ações a emitir, as ações sobrantes poderão ser objeto de rateio por todos os acionistas que, no exercício dos seus direitos, expressem a vontade de se candidatarem a um nº de ações sobrantes.
Valor Teórico do Direito de Subscrição = (Preço da ação em mercado - Preço de subscrição novas ações) x Fator de conversão
Direitos de incorporação
Quando ocorre um aumento de capital por incorporação de reservas, é atribuído aos acionistas um direito que lhes permite receber novas ações na proporção das anteriormente detidas, sem que para tal tenha que efetuar qualquer esforço financeiro para o exercício desse direito.
Tal direito chama-se Direito de Incorporação de Reservas e é objeto de negociação em bolsa se as ações a que se referem forem aí negociadas. Quando é anunciada uma operação destas, os acionistas também são informados da última sessão de bolsa em que as transações de ações incluem o direito de incorporação de reservas e da 1ª sessão de bolsa em que a transação de ações já não inclui o direito de incorporação de reservas.
Valor Teórico do Direito de Incorporação = Valor Teórico da ação / Nº de direitos necessários para subscrever uma ação
Efeitos dos splits e dos dividendos
Splits ou desdobramento de ações
Os splits ou desdobramentos de ações consistem na divisão do seu valor nominal, através do aumento da quantidade de ações que representam o capital social da empresa (por exemplo, em Portugal, a maior parte das empresas dividiram o valor nominal das ações de 1.000$00 para 1 Euro, pelo que cada investidor que era titular de uma ação passou a deter cerca de 5 ações).
Numa operação deste tipo não existe entrada de dinheiro por parte dos detentores dos títulos, sendo apenas uma mera operação contabilística de divisão do valor nominal das ações. A empresa mantém o mesmo capital, só que dividido por um maior numero de ações.
Efeitos dos splits nas cotações das ações
Como não existe qualquer fonte de acréscimo de valor numa operação de desdobramento de ações, não deveria, teoricamente existir qualquer impacto na cotação das ações, além da sua divisão pelo mesmo rácio de desdobramento. Porém, verifica-se historicamente que, após a entrada em negociação do título com o seu novo valor nominal, este pode não ajustar totalmente na proporção do split efetuado, pelo que poderá existir um pequeno acréscimo de valor em favor dos acionistas.
Normalmente explica-se este efeito por diversas causas, nomeadamente o aumento da liquidez, o aumento da dispersão do capital e o efeito psicológico nos investidores, que encaram agora a ação com "barata", tornando-a apetecível a mais investidores.
O pagamento de dividendos e a cotação das ações
Os dividendos são a parte dos lucros de uma sociedade que são distribuídos a cada acionista, após a Assembleia Geral ter aprovado as contas do exercício e constatado a existência de lucros passíveis de distribuição. Quando os dividendos são pagos, teoricamente a cotação deverá reduzir-se num montante idêntico ao do dividendo distribuído.
No entanto, na prática tal ajustamento nem sempre é total, o que permite verificar que a cotação dos títulos subiu. Apesar destas variações no dia do pagamento dos dividendos poderem ser explicadas por acontecimentos e informações completamente diversos, é consensualmente aceite que pode existir um efeito de dividendos sobre a cotação, de uma maneira geral positivo.
Investir a curto prazo
Objetivos do investimento a curto prazo
Consideram-se, por norma, de curto prazo os investimentos que não se preveja se mantenham por mais que um ano. Um investimento de curto prazo tem subjacente um objetivo que se coadune com um horizonte temporal reduzido.
Normalmente existem três motivos fundamentais para que se invista a curto prazo:
- para cobertura de riscos de curto prazo;
- para fazer face a despesas que se irão manifestar a curto prazo;
- e como forma de especular em preços e volatilidades.
Investir a curto prazo para cobertura de riscos
Certo tipo de investimentos de curto prazo funciona como mecanismo de cobertura de riscos com o mesmo horizonte temporal.
Por exemplo, se sabemos que temos um pagamento em moeda estrangeira dentro de um ou dois meses e podemos investir agora nessas dívidas, comprando-as já, estando por isso a anular o risco cambial do pagamento até à data da sua efetivação. Identicamente, se temos em carteira ações de determinada empresa que pretendemos vender, mas só o podemos efetuar dentro de um mês, por qualquer motivo, poderemos vender hoje futuros sobre esse título, anulando assim o risco de preço associado à sua detenção.
Assim, esta forma de investimento tem como objetivo reduzir os riscos da carteira de ativos e responsabilidades do investidor.
Investir a curto prazo para fazer face a despesas
Por vezes dispomos momentaneamente de dinheiro que deverá ser utilizado no pagamento de uma determinada responsabilidade, dentro de um prazo relativamente curto (por exemplo, vendemos uma casa e teremos que pagar uma nova casa dentro de dois meses, gerando-se assim uma disponibilidade significativa). Nestas situações o objetivo de preservação do capital é determinante na escolha do tipo de investimento a efetuar, privilegiando-se sempre a opção por instrumentos de risco nulo ou muito baixo. Assim, numa situação deste tipo, os depósitos a prazo, os fundos de tesouraria e os fundos de obrigações de taxa variável são os instrumentos adequados.
Relativamente aos fundos devem escolher-se aqueles que, no prazo previsto, não envolvem o pagamento de quaisquer comissões de subscrição ou resgate.
Investir a curto prazo para especular em preços
Trata-se de uma das formas de investir com mais risco. Os instrumentos que têm risco de preço significativo, designadamente ações, futuros e opções, dão instrumentos escolhidos pelos especuladores para investir em curto prazo e poder ganhar taxas de rendibilidade elevadas em períodos muito pequenos. Os estudos mostram que é muito difícil ganhar mais que os mercados em geral, de uma forma sustentada, pelo que raramente uma estratégia deste tipo tem resultados positivos significativos.
No curto prazo os preços destes mercados sobem e descem, por vezes com grandes amplitudes, criando grandes oportunidades de lucro. Porém os investidores não têm meios de, sustentadamente, conhecerem essas oscilações de preços por antecipação, em mercados eficientes, pelo que não aproveitam essas eventuais oportunidades. Deste modo, investir a curto prazo é uma atitude de muito risco perante os mercados.
Investir a longo prazo
Objetivos do investimento a longo prazo
Grande parte dos investidores e dos investimentos têm objetivos de longo prazo, quer dizer, por períodos superiores a 3 anos. Neste âmbito, encontramos os investimentos que se destinam à criação de fundos de reforma complementares, os investimentos que procuram criar um valor de herança para filhos, os investimentos que financiarão os estudos universitários de filhos pequenos, por exemplo.
A escolha dos melhores ativos para um investimento a longo prazo depende, sempre do perfil de risco dos investidores e do perfil de risco dos investimentos. Porém devemos ter sempre em atenção que o risco dos instrumentos financeiros não é uma medida absoluta, mas para um mesmo instrumento o nível de risco varia em função do horizonte de investimento.
Risco de longo prazo versus risco de curto prazo
Numa perspetiva de curto prazo poderemos referir que as ações são instrumentos de elevado risco, devido à flutuação das cotações que podem dar origem a perdas de valor do investimento. Porém, a história dos mercados financeiros mostra-nos que, a longo prazo, o investimento em ações raramente leva a que os investidores tenham rendibilidades negativas.
Verifica-se que, nos mercados eficientes e mais desenvolvidos, os investimentos em mercados de ações por períodos superiores a 5 anos têm uma probabilidade muito baixa de desvalorização dos capitais e geram rendibilidades elevadas. Deste modo, podemos dizer que o investimento em ações (numa carteira diversificada) tem um risco muito elevado no curto prazo e um risco relativamente baixo quando o investimento tem como horizonte um prazo alargado, superior a 5 anos.
Investimento a longo prazo e rendibilidade
É conhecida a norma que refere que a um maior nível de risco corresponde um maior nível de rendibilidade. Tal observação é verdadeira se se considerarem os seguintes pressupostos: falamos em valores esperados, referimo-nos a carteiras de títulos e não a títulos individuais e consideramos mercados desenvolvidos e com um nível significativo de eficiência.
Investir a longo prazo em títulos individuais ou carteiras diversificadas
As regras básicas acima enunciadas aplicam-se a carteiras de títulos diversificadas, como os índices de mercado e os fundos de investimento, mas não são válidas quando equacionamos títulos individuais. No caso de carteiras diversificadas de ações, a sua evolução tende a acompanhar a evolução do próprio mercado que, tendencialmente, acompanhará também a evolução da economia onde se insere.
Um título individual depende da evolução da própria empresa e dos fatores específicos que a condicionam. O mercado é um desses fatores, mas existem outros internos à empresa que se lhe podem sobrepor. Por exemplo, uma carteira de ações portuguesas diversificada acompanhará, em princípio a evolução do índice de ações da bolsa portuguesa. Esta, por sua vez, acompanhará também no longo prazo, a evolução da economia portuguesa. Ora, não é improvável que mesmo num cenário desta natureza uma determinada empresa possa ver desvalorizar completamente as suas ações e, mesmo, entrar em falência por fatores que lhe podem ser completamente internos (um incêndio, a desatualização dos seus produtos, etc.).
Em resumo, e como regra, deveremos sempre investir em carteiras de títulos (diretamente ou através de fundos de investimento) como atitude racional face ao risco dos mercados.
Construir uma carteira de ações defensiva
Ações defensivas
Consideram-se, ações defensivas as ações cujo nível de risco é inferior ao risco geral do mercado. Este tipo de ações tenderá a ter uma menor volatilidade que o próprio mercado, representado por um índice. Em termos quantitativos, as ações defensivas têm um indicador Beta inferior à unidade (o indicador Beta mede o risco de mercado dos títulos, tendo em conta que o próprio mercado tem um indicador Beta igual a 1).
As ações defensivas por norma correspondem a ações de empresas de sectores de atividade que têm poucas flutuações no seu negócio, em função dos ciclos políticos e económicos e das decisões de natureza político-económica.
Normalmente tratam-se de sectores ligados ao abastecimento ou à prestação de serviços básicos (eletricidade, água, gás, etc.) e em fases maduras do seu ciclo de negócio.
Investir em ações defensivas
Investir em ações defensivas é uma estratégia que tem como objetivo obter um prémio de risco inferior ao prémio de risco do mercado em geral mas, em contrapartida, terá menos risco e menos flutuações nas cotações.