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A Cozinha Romana no NARC – nova exposição, inclusiva


A Fundação Millennium bcp tem na promoção e divulgação cultural uma das suas mais relevantes áreas de atuação, procurando apoiar iniciativas de interesse cultural, científico e social que estejam alinhadas com os valores do Millennium bcp e, simultaneamente, satisfaçam algumas das principais necessidades identificadas nestas áreas de atuação.

Próximo do Arco da Rua Augusta, e ocupando parte do subsolo de um conjunto de edifícios do Millennium, situa-se o NARC - Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros, sítio arqueológico de grande importância para o entendimento da história da cidade de Lisboa e sua ocupação. Pelas suas características únicas - aí se podem percorrer 2.500 anos da História de Lisboa - este espaço, sendo um espaço do Millennium bcp, é também património da Cidade e mesmo do País, entendendo-se que, como tal, deve ser acessível ao público em geral. Como responsável pela gestão do NARC e pela organização de visitas guiadas, a Fundação Millennium bcp tem levado a efeito diversas iniciativas e proporcionou já o acolhimento a mais de 110.000 pessoas, de inúmeras nacionalidades.

Agora, apresenta a sua primeira exposição inclusiva, "A Cozinha Romana no NARC", que tem a particularidade de estar preparada para receber um público muito especial - cegos e pessoas de baixa visão. Para isso, as arqueólogas que orientam as visitas prepararam-se para mostrar o percurso expositivo habitual tendo em mente uma forma diferente de ver, o tato. O público pode encontrar uma área onde foi recriada uma cozinha romana pronta para ser tateada, com acesso a réplicas manuseáveis, contacto com alguns ingredientes e textos em Braille.

“A Cozinha Romana no NARC” é a primeira de um ciclo de exposições temporárias adaptadas que recriarão o espaço da cozinha de cada período histórico identificado no NARC, recorrendo a elementos tácteis, réplicas, textos em Braille, para ilustrar faseadamente os vários momentos de ocupação humana, visando, de uma forma cumulativa, proporcionar um conhecimento global de toda a diacronia de ocupação do NARC, e sobretudo, ser o início de uma nova era inclusiva deste espaço museológico.